Sou a absurda certeza
Sou a ansiedade criança
Sou o enganoso domínio
Eu sou o princípio de tudo
Sou o auge
O findar é próprio!
Sou o desenlace
Eu sou o choro, chamado remorso
Sou a alegria que sucede a tristeza e
Vice-versa
Eu sou o calar da decepção
Que depositou toda confiança
E por fim, auferiu o troco ingrato
Eu sou o resultado que o mais criativo desejou
A graça que a existência depreciou
Prezo no pretexto que o mesmo procurou
Eu sou o sopro o que escritor desenhou
A culpa que o fruto tomou
Por causa da alforria que o mesmo almejou
Sim, eu sou…
Sou o fôlego, sou a luta
Sou a parecença divina
Perspicuidade ou enigma
Eu sou a vida!

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